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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Projeto Salão de Saraus - Teatro de Santa Isabel


O Teatro de Santa Isabel orgulhosamente apresenta o Projeto Salão de Saraus que irá unir música erudita e poesia através do CORE.

Dia da abertura: 29/04, no Salão Nobre.

Horário: 17h.

Poeta homenageado: Manuel Bandeira.

Poesia musicada e participação de Edson Nery da Fonseca.

Para quem aprecia assistir a um recital de canto ou um concerto, ou até mesmo algum recital de poesias, poderá desfrutar no dia 29 de abril de 2012 (domingo), às 17h, no Teatro de Santa Isabel, um final de tarde recheado com a integração de duas grandes artes: literatura e música.

É o mais novo formato do projeto salão nobre do Teatro de Santa Isabel, numa parceria por meio de sua diretora Cira Ramos e a Companhia de Ópera do Recife (CORE), que objetiva a integração da poesia e música, cuja curadoria da área literária ficará sob a responsabilidade atriz, produtora cultural e poetisa Sônia Bierbard. A escolha das participações musicais será direcionada pela CORE.

O projeto também visa à inserção recíproca do público ligado à poesia e música, além da formação de novas platéias e valoração dos talentos de nossa terra.

Será um duo poético-musical, e iniciaremos com os poemas de nosso célebre pernambucano Manuel Bandeira, cujas poesias serão recitadas pelo eminente biblioteconomista Édson Néry da Fonseca, e durante toda a programação o Tenor Jefferson Bento e o pianista Glauco César II interpretarão obras musicadas de Bandeira, compostas por compositores eruditos brasileiros como Heitor Villa-Lobos, Jayme Ovalle, José Siqueira, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, entre outros.

Édson Néry da Fonseca (1921, Recife, PE), grande estudioso das obras de Manuel Bandeira, também fundador da Biblioteca Nacional Central da UnB – onde é professor emérito desde 1995 – pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, além de maior autoridade na obra de Gilberto Freyre do mundo, tendo organizado reedições de livros seus, reunindo textos, comentários, vídeos e biografia a respeito dessa figura tão importante para a área, sendo considerado por muitos, o papa da biblioteconomia brasileira.

O tenor Jefferson Bento tem interpretado diversos personagens em óperas no Teatro de Santa Isabel com montagem da CORE, além de ater atuado como solista em vários concertos em nossa capital, levando inclusive nossa música erudita brasileira para apresentar em Hamburgo – Alemanha, em novembro de 2008, na Hochschulemusik, inserindo também obras musicadas de Manuel Bandeira.

O pianista Glauco César II é professor do Conservatório Pernambucano de Música (CPM), formado no Bacharelado em Piano pela UFPE. Foi premiado como melhor intérprete de música brasileira no VI torneio de piano do CPM (2001). Publicou poesias em duas antologias literárias (“vide-verso” da Andross editora SP e o Concurso Literário Valdeck Almeida de Jesus).

Gravou o disco “Maldito” com a extinta banda A Comuna, onde nove composições são de sua autoria, e também o “JMB em Comuna”, com Jomard Muniz de Brito. Com o grupo “Glauco e O Trem” gravou ao vivo o disco “Uivo Vivo”, totalmente autoral com nove faixas. Um ano depois lançou o EP “Notícia Popular”, também com O Trem e mais três faixas inéditas. Atualmente está em músicas inéditas. Realizou recital de piano em diversas cidades brasileiras.

Fonte: www.teatrosantaisabel.com.br/programe-se/em-cartaz-detalhe.php?page_id=1618

Laboratório de Autoria Ascenso Ferreira


Laboratório de Autoria Ascenso Ferreira lança programação do ano

Hoje, às 19h30, um importante espaço para o debate sobre Literatura retoma suas atividades. O "Laboratório de Autoria Ascenso Ferreira" faz o lançamento da sua programação anual com uma conversa entre o dramaturgo, escritor e roteirista Fernando Bonassi e a professora de Jornalismo e editora da Revista Continente Adriana Dória Matos.

Paulista da Moóca, Bonassi é roteirista, dramaturgo, cineasta e escritor de diversas obras, entre elas: Subúrbio (Ed. Objetiva), Passaporte e Declaração Universal do Moleque Invocado (ambos pelas Cosac & Naify). No cinema, destacam-se os roteiros de Os Matadores (de Beto Brant); e Estação Carandiru (de Hector Babenco). No teatro, sobressaem as montagens de Apocalipse 1,11 (em colaboração com o Teatro da Vertigem); Souvenirs (com direção de Márcio Aurélio); Arena Conta Danton (com direção de Cibele Forjaz) e O Incrível Menino na Fotografia, escrito e dirigido por ele.

Antes do debate, as atrizes Cida Pedrosa, Kerlle Magalhães e Rita Marize farão um recital em homenagem ao poeta de Palmares Ascenso Ferreira, que dá nome ao laboratório. De acordo com Rita, que também é umas das coordenadoras do Laboratório, o tom do evento será de informalidade. “A ideia principal da noite é que o público participe ativamente desta conversa. Que as pessoas entrem em contato com o escritor”, comenta. A programação do laboratório segue até dezembro. No dia da abertura, será possível fazer inscrições para outros encontros.

Fonte: www.sesc-pe.com.br/materias_ler.asp?id=3006

Café Cultural da Aliança Francesa


Albert Camus é tema de palestra do Café Cultural da Aliança Francesa

Prêmio Nobel de Literatura de 1957, Albert Camus inspira o Café Cultural da Aliança Francesa do Recife, dia 27 de abril. A palestra sobre a produção literária do escritor, romancista, ensaísta, dramaturgo e filósofo franco-argelino será de Lucilo Varejão Neto, professor de literatura francesa do Departamento de Letras da UFPE e membro da Academia Pernambucana de Letras.

Personagem que deixou profundas marcas na história do pensamento humano, Albert Camus foi também jornalista militante, engajado na Resistência Francesa e nas discussões morais do pós-guerra. Nascido em 7 de dezembro de 1913, em Manclovi, na Argélia, o escritor desde cedo se deparou com situações que lhe ofereceram consciência real do mundo em que vivia.

A infância de Camus deu-se no bairro popular de Belcourt, em Argel, onde viveu sob condições simples, inserido num círculo familiar que mais tarde marcaria profundamente a sua obra. Sem preconceito ou vergonha, ele próprio descreveu este período: “Embora eu tenha nascido pobre, nasci sob um céu feliz, num ambiente natural onde alguém se sente em união, desalienado”.

Com o tempo, o garoto pobre de Belcourt tornou-se importante ensaísta, novelista, dramaturgo, filósofo e escritor. Dedicou sua vida a repensar os valores apresentados e impostos por uma sociedade que pouco se importava com a dignidade humana. Guerra, fome e miséria, aliados a luminosidade do sol que contemplou na infância, formam alguns dos pilares que orientaram o desenvolvimento do pensamento de Albert Camus.

Dentre as inúmeras obras escritas por ele, destacam-se “O Estrangeiro”, “O Mito de Sísifo”, “A Queda”, “A Peste” e “O exílio e o reino”. O trabalho literário de Camus, preeminente figura do mundo das letras, é o foco da palestra do professor Lucilo Varejão Neto, no Café Cultural da Aliança Francesa do Recife. O evento será realizado no Auditório André Malraux, na Aliança do Derby (Rua Amaro Bezerra, 466), a partir das 19h30, da próxima sexta-feira, dia 27. Também participa do Café Cultural, como debatedor, o professor-doutor Lourival Holanda.

Anote na agenda

Evento: Café Cultural sobre o “Albert Camus”
Local: Auditório André Malraux, na Aliança do Derby (Rua Amaro Bezerra, 466)

Data: 27/04/2012 (sexta-feira)
Horário: 19h30

Palestrante: Professor Lucilo Varejão Neto
Debatedor: Professor Lourival Holanda

Informações: (81) 3202.6262 / 3325.4312
Site: www.af.rec.br

ENTRADA FRANCA

Interpoética


COMUNICADO:

"Colunas de abril do site Interpoética.

Neste mês de abril o Sesc Pernambuco retoma o cronograma de suas atividades literárias por todo o estado, e o tema é o destaque na coluna de Cícero Belmar. O nosso querido escritor, por sua vez, é destaque na coluna de Carminha Bandeira, que dá o seu pitaco sobre "Aqueles livros não me iludem mais". Cleyton Cabral traz o microconto "Repeat" e Cyl Gallindo um debate sobre o "Sertão Puro". Descubra por que Elisabet Elisabet Gonçalves Moreira quer seguir não apenas fazendo poemas, mas quer também tentar decifrar o olhar da poesia. Na coluna de Geórgia Alves tente decifrar o mundo de Sophia e depois entregue-se à poética-telúrica vontade de ser de Jomard Muniz de Brito. Valmir Jordão nos instiga a pensar sobre as mazelas da xenofobia e Wellington de Melo comunga conosco a tristeza de ver mais uma livraria fechando as portas no centro do Recife.

Antes de encerrarmos gostaríamos de lembrar que começou hoje e vai até amanhã (dia 24), no Teatro Arraial, o Seminário do Livro, Leitura e Literatura, promovido pela Secretaria de Cultura de Pernambuco. E na terça 24, às 19h, temos mais um encontro do Sarau Plural, na Arte Plural Galeria, Recife Antigo. A convidada dessa edição é Leda Alves. Nesta quinta, dia 26, o Grupo Nós Pós faz uma homenagem a Silvana Menezes, na Livraria Cultura às 19h.

No dia 27, às 19h30, acontecerá a abertura oficial do Programa de Literatura do Laboratório de Autoria Ascenso Ferreira, no SESC Santa Rita. Na programação a récita: Ascenso Ferreira por Adriano Cabral e após uma conversa com Fernando Bonassi e mediação de Adriana Doria Matos.

Até a próxima, fraterno abraço.

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Editores
Sennor Ramos, Raimundo de Moraes & Cida Pedrosa
Recife, 23 de abril de 2012"

Leiam!!! Divulguem!!!

Festival Palco Giratório

Recife recebe Festival Palco Giratório

Este ano, o projeto acontece de 4 a 26 de maio

Pelo 6º ano consecutivo, Recife recebe o maior evento de artes cênicas do país. Promovido pelo Sesc, o Festival Palco Giratório Recife traz para o público local uma programação múltipla de espetáculos, passando por vários estilos e linguagens cênicas, e atividades formativas. De 4 a 26 de maio, a capital pernambucana será o palco de 30 espetáculos, de 26 companhias, vindas de vários estados brasileiros.

Desse repertório, 16 grupos foram selecionados pela curadoria nacional do projeto Palco Giratório e vão circular por todos os estados do país. Dentre eles, dois grupos são de Pernambuco: o Grupo Grial de Dança, com os espetáculos A Barca, Cavalo-marinho e Travessia; e a Trupe Ensaia Aqui e Acolá, com a comédia O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas. Aqui, eles se juntam a outras 10 companhias convidadas pela coordenação local para compor a programação do festival do Recife.

Os espetáculos estão distribuídos em seis teatros da cidade (Marco Camarotti, Capiba, Barreto Júnior, Hermilo Borba Filho, Apolo e Luiz Mendonça), a preços populares. Na programação, opções para crianças e adultos, cobrindo os mais variados gêneros como o drama, comédia, dança e formas animadas. O público pode conferir ainda as apresentações gratuitas na Praça da Independência, no bairro de Santo Antônio, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, e na Praça do Campo Santo, em Santo Amaro.

Para a classe artística e para os que desejam conhecer mais do universo das artes, o projeto promove, ainda, atividades formativas, como debates, pensamentos giratórios e oficinas. “Esta é uma edição mais madura, que prioriza a formação e estimula o intercâmbio de saberes e práticas entre os atores”, afirma Galiana Brasil, coordenadora do projeto em Pernambuco. Entre os destaques, estão as demonstrações de trabalho “O Eco do Silêncio”, do diretor de teatro italiano Eugenio Barba, fundador da companhia norueguesa Odin Teatret; e “Prisão para a Liberdade”, do ator, pesquisador e co-fundador do LUME (SP) Carlos Simioni.

Este ano, cinco espetáculos contam com os recursos de áudio-descrição, para pessoas com deficiência visual, e tradução para libras, para pessoas com deficiência auditiva. São eles a peça de abertura Eu vim da Ilha, da Cia de Dança do Sesc Petrolina (PE), Este Lado para Cima, da Brava Companhia (SP), Vila Tarsila¸ da Cia. Druw (SP), Divinas, da Duas Companhias (PE), e Algodão Doce, do grupo Mão Molenga (PE). Para ampliar a acessibilidade, o Sesc Pernambuco, também vai distribuir folder da programação na versão com áudio-descrição.

A Cena Gastrô e a Cena Bacante continuam na edição 2012 do Festival. A primeira traz um cardápio exclusivo, inspirado nos nomes dos espetáculos, que pode ser conferido nas unidades do Sesc Santo Amaro, Casa Amarela, Santa Rita e Piedade. Já a Cena Bacante deste ano, vai valorizar as sedes dos grupos locais, que serão palco de performances temáticas todos os sábados de maio.

A edição de 2012 do Festival Palco Giratório Recife traz ainda a novidade do Palco REC POA, um intercâmbio entre a cena teatral pernambucana e do Rio Grande do Sul. A ação é uma parceria entre os regionais do Sesc do Rio Grande do Sul e de Pernambuco no período dos festivais locais. De Porto Alegre, vêm ao Recife as montagens Xirê das Águas e Louça Cinderella, da Cia. Gente Falante, e Play Beckett, do GRUPOJOGO de ExperimentAção Cênica. Daqui seguem os espetáculos Eu Vim da Ilha, da Cia de Dança do Sesc Petrolina, e Decripolou Totepou, da artista Odília Nunes.

Serviço:
Festival Palco Giratório Recife
Data: de 04 a 26 de maio de 2012
Ingressos: R$ 12 (público em geral) / R$ 6 (comerciários e dependentes, estudantes, idosos e professores)
Programação completa, sinopses e mais informações: www.sescpe.com.br/palcogiratorio

Fonte: http://www.sesc-pe.com.br/materias_ler.asp?id=3007